PNUD
O Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento – PNUD forma parcerias
com pessoas de todos os níveis da sociedade, com o objetivo de
auxiliar na construção de nações capazes de resistir a crises e se expandir
de forma que aumente a qualidade de vida de toda a população. A mensagem
corporativa ”empoderando vidas, fortalecendo nação”
expressa bem essa missão.
O PNUD adotou e promoveu o conceito de desenvolvimento sustentável introduzido, em 1987, pela Comissão Bruntland: “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. Nos anos 90, o PNUD introduziu um conceito mais amplo e mais humano de Desenvolvimento Humano, que vai muito alem das considerações econômicas e visa três dimensões básicas: renda, saúde e educação.
Presente no Brasil desde os anos 60, o PNUD apoia hoje dezenas de programas nas áreas de desenvolvimento social, governança local, direitos humanos, biodiversidade, mudanças do clima, águas internacionais, desertificação e proteção da camada de ozônio. No ciclo 2012-2015, a organização vai centrar a sua atenção em alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para todos: desenvolvimento sustentável e inclusão produtiva; redução da vulnerabilidade, violência/segurança cidadã; e cooperação Sul-Sul.
A Rio+20 reiterou a necessidade de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ate 2015 e convocou a Organização das Nações Unidas a criar os chamados “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”. O PNUD esta empenhado em apoiar os Estados-Membros das Nações Unidas e a sociedade civil na coordenação dos esforços para alcançar essas metas, reconhecendo a complementaridade intrínseca das dimensões social, ambiental e econômica na construção e consolidação do desenvolvimento sustentável.
A importância da participação e engajamento de todos os segmentos e níveis da sociedade civil para superar esses desafios tornou-se ainda mais evidente na Rio+20. Em todas as suas atividades, o PNUD incentivou a participação da sociedade e do setor privado na busca do desenvolvimento, com ênfase especial na importância da responsabilidade social corporativa nas plataformas Pacto Global e Business Call to Action.
Ao apoiar o CNO Rio+20 na tarefa de organizar a Conferencia, por meio do Projeto de Cooperação Técnica Internacional “Parcerias para realização da Conferencia das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável-Rio+20” (Projeto BRA/11/017), o PNUD inovou e agregou elementos a seus procedimentos. Diretrizes claras de desenvolvimento sustentável foram incorporadas em editais de licitação e contratos, enfatizando áreas como a igualdade de gênero e racial e inclusão de pessoas com deficiência.
Paralelamente a essas medidas, o PNUD apoiou a iniciativa do governo brasileiro para os Diálogos do Desenvolvimento Sustentável, juntamente com diversos outros eventos promovidos por outras instituições, incluindo a exposição O Futuro que Queremos no MAM, com os resultados da campanha mundial da ONU Eu Sou-Nos.” (I Am Us); o Pavilhão das Três Convenções, no Parque Atletas; a instalação de uma cozinha industrial no Galpão da Cidadania, que ira permanecer como um legado para cursos profissionalizantes voltados para comunidades locais.
Hoje, metade da população mundial tem menos de 30 anos de idade e a expectativa de vida global esta se aproximando dos 70 anos. Consequentemente, mais da metade de todas as pessoas que vivem no mundo de hoje ainda estarão vivas em 2050. E preciso reconhecer que o que fazemos hoje terá impacto sobre o mundo de amanha e por esta razão, e moral e praticamente imperativo agir de maneira a conduzirmos ao futuro de que precisamos.
O PNUD adotou e promoveu o conceito de desenvolvimento sustentável introduzido, em 1987, pela Comissão Bruntland: “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. Nos anos 90, o PNUD introduziu um conceito mais amplo e mais humano de Desenvolvimento Humano, que vai muito alem das considerações econômicas e visa três dimensões básicas: renda, saúde e educação.
Presente no Brasil desde os anos 60, o PNUD apoia hoje dezenas de programas nas áreas de desenvolvimento social, governança local, direitos humanos, biodiversidade, mudanças do clima, águas internacionais, desertificação e proteção da camada de ozônio. No ciclo 2012-2015, a organização vai centrar a sua atenção em alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para todos: desenvolvimento sustentável e inclusão produtiva; redução da vulnerabilidade, violência/segurança cidadã; e cooperação Sul-Sul.
A Rio+20 reiterou a necessidade de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ate 2015 e convocou a Organização das Nações Unidas a criar os chamados “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”. O PNUD esta empenhado em apoiar os Estados-Membros das Nações Unidas e a sociedade civil na coordenação dos esforços para alcançar essas metas, reconhecendo a complementaridade intrínseca das dimensões social, ambiental e econômica na construção e consolidação do desenvolvimento sustentável.
A importância da participação e engajamento de todos os segmentos e níveis da sociedade civil para superar esses desafios tornou-se ainda mais evidente na Rio+20. Em todas as suas atividades, o PNUD incentivou a participação da sociedade e do setor privado na busca do desenvolvimento, com ênfase especial na importância da responsabilidade social corporativa nas plataformas Pacto Global e Business Call to Action.
Ao apoiar o CNO Rio+20 na tarefa de organizar a Conferencia, por meio do Projeto de Cooperação Técnica Internacional “Parcerias para realização da Conferencia das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável-Rio+20” (Projeto BRA/11/017), o PNUD inovou e agregou elementos a seus procedimentos. Diretrizes claras de desenvolvimento sustentável foram incorporadas em editais de licitação e contratos, enfatizando áreas como a igualdade de gênero e racial e inclusão de pessoas com deficiência.
Paralelamente a essas medidas, o PNUD apoiou a iniciativa do governo brasileiro para os Diálogos do Desenvolvimento Sustentável, juntamente com diversos outros eventos promovidos por outras instituições, incluindo a exposição O Futuro que Queremos no MAM, com os resultados da campanha mundial da ONU Eu Sou-Nos.” (I Am Us); o Pavilhão das Três Convenções, no Parque Atletas; a instalação de uma cozinha industrial no Galpão da Cidadania, que ira permanecer como um legado para cursos profissionalizantes voltados para comunidades locais.
Hoje, metade da população mundial tem menos de 30 anos de idade e a expectativa de vida global esta se aproximando dos 70 anos. Consequentemente, mais da metade de todas as pessoas que vivem no mundo de hoje ainda estarão vivas em 2050. E preciso reconhecer que o que fazemos hoje terá impacto sobre o mundo de amanha e por esta razão, e moral e praticamente imperativo agir de maneira a conduzirmos ao futuro de que precisamos.