Maior desafio é governança das políticas de preservação
Até 1º de novembro, o governo brasileiro deve formalizar junto à ONU a posição que assumirá na Rio+20, o maior evento socioambiental de 2012 e cuja missão é catalisar propostas para a construção de um modelo econômico mundial mais sustentável. “O documento deve ser provocativo, inovador e propositivo, com espaço para o diálogo e a mobilização, além de deixar claro o papel de liderança do país”, afirma a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Ela defende a postura pragmática de não negociar com a natureza, que está no seu limite e não se submete a datas. “A diplomacia lida com metas, prazos e fracassou em 1992. Vamos debater desenvolvimento sustentável com um foco mais estruturante, voltado para a inclusão e para a detecção de oportunidades”, diz.
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