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Investimentos sustentáveis


A cidade do Rio de Janeiro preparou-se para receber a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).

A capital fluminense já é uma referência em investimentos sustentáveis. Foi uma das primeiras cidades do Brasil a definir uma Política Municipal de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável e a estabelecer metas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa para os próximos anos: até 8% em 2012; 16% em 2016 e 20% em 2020.

Essas metas foram definidas em relação às emissões registradas em 2005 pelo Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa, elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC), em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe)

O Rio criou também, por meio de decreto, o Fórum Carioca de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável, composto por segmentos representativos do poder público, da iniciativa privada e da sociedade civil. O objetivo é contribuir na busca de soluções viáveis para adoção de políticas públicas para reduzir e combater os efeitos climáticos na cidade.

A SMAC, em parceria com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), elaborou o Mapa de Vulnerabilidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro que identifica os impactos sobre o meio físico e as respectivas vulnerabilidades socioeconômicas e dos sistemas naturais.

O governo municipal tem criado um conjunto de leis, decretos e resoluções que constroem o arcabouço legal e administrativo das políticas públicas voltadas para as mudanças climáticas, com o objetivo de colocar a cidade do Rio de Janeiro na vanguarda em termos de marco regulatório na área climática.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Fundação Parques e Jardins criaram o projeto “Corredor Verde” no Canal das Tachas, com o objetivo de recuperação, manejo e enriquecimento da vegetação nativa do Rio de Janeiro. O Corredor liga os Parques Naturais Municipais de Marapendi e Chico Mendes, numa área de 1.300 metros.

O projeto visa interligar as áreas protegidas destinadas à restauração da vegetação nativa da Mata Atlântica, aumentar a circulação de animais silvestres e estimular a volta de algumas espécies que já não transitam mais na região.

Para monitorar o ar da cidade, a Secretaria de Meio Ambiente ampliou as Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar com mais quatro unidades fixas nos bairros de Irajá, Bangu, Campo Grande e Pedra de Guaratiba. No total, o Rio de Janeiro conta com oito unidades.

As estações oferecem informações sobre a qualidade do ar e permitem ao Município realizar os diagnósticos, dar sugestões e fazer planos de ações para melhorar as regiões e beneficiar a qualidade de vida da população e da cidade como um todo.

O Rio de Janeiro vai ganhar, ainda, sua primeira cooperativa de recolhimento e reciclagem de lixo eletrônico. O projeto será apresentado durante a Rio+20 e pretende formar, até o final do ano, 21 outras cooperativas para funcionarem como ecopontos.

O projeto, desenvolvido pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), da Coppe-UFRJ, e pela Cooperativa Amigos do Meio Ambiente (Copama), vai gerar renda para os cooperadores e contribuir para a preservação ambiental.

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