As diferentes atrações oferecidas ao público no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro durante a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) atraíram mais de 100 mil pessoas. 

Só a Arena Socioambiental recebeu, em média, 15 mil pessoas por dia, segundo o site oficial do evento . Montado nos pilotis e jardins, o espaço foi criado para possibilitar o diálogo entre o governo e a sociedade e, durante uma semana, serviu de palco não apenas para os debates, chamados de Encontros Globais, mas para exposições, atividades culturais e uma feira de produtos.

Neste período, foram 20 painéis, com a participação de mais de 50 debatedores, que discutiram como promover o desenvolvimento sustentável a partir da inclusão social, o combate à pobreza, o crescimento econômico e a conservação ambiental, entre outros temas. 

A movimentação no MAM começou antes da abertura da Arena Socioambiental, com a abertura de dois espaços criados especialmente para a Rio+20: a videoinstalação Brasil Cerrado, criada pelo artista plástico Siron Franco, e o espaço “O Futuro que Nós Queremos”. 

Os dois locais, juntos, receberam um público de 40.204 pessoas durante a Conferência. Só no dia 17 junho, 9.216 pessoas visitaram os ambientes.  

No espaço “O Futuro que Nós Queremos” , que permitia a interação do público, foram deixadas quase 10 mil mensagens. Os visitantes também puderam conferir, na Cinemateca do MAM,  uma retrospectiva de filmes sobre o desenvolvimento sustentável.