Transporte
A frota de carros oficias utilizou motores de combustível duplo (ou bicombustível) e os demais veículos oficiais foram movidos a biodiesel e a gasolina E20-25 (com 20% a 25% de etanol na mistura). Com o objetivo de reduzir o coeficiente de emissões da Conferência, esses veículos utilizaram prioritariamente etanol, um combustível que não contribui para o agravamento do efeito estufa, conforme reconhecido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC). Essa iniciativa fortaleceu a posição brasileira nos debates sobre mudança do clima e sobre biocombustíveis.
Além disso, de forma a incentivar o uso de transporte não motorizado, os espaços oficiais da Rio+20 contaram com bicicletários.
Também foi planejado para a Conferência esquema especial de transporte coletivo para substituir o quanto for possível o uso de transporte individual.